"Eu aprendi a me destruir dentro da minha própria felicidade. Na pobreza e na doença. Na tristeza, até que a morte me separe desse jeito falho e crítico de acreditar. Eu ando pela praça com cheiro de cigarro, nem me lembro quando foi a última vez que sonhei. A minha expressão entrega qualquer sensação forte que eu sinta, as fracas se perderam na insônia. Há dias que não sei onde guardei o amor que me fazia construir pontes e dilatar corações. Eu não suporto a idéia vaga de felicidade momentânea, muito menos a de tristeza repentina, mas com a vida que levo são as únicas coisas que tenho. Lavo pratos em troca de amor, por falta de algo maior. E eu ando muito cansado de mim mesmo. De tudo. Eu queria mesmo era um tempo. Um só não, uns três. E amanhã. Amanhã."
Então, que seja doce. Repito todas as manhãs, ao abrir as janelas para deixar entrar o sol ou o cinza dos dias. Bem assim: que seja doce! Everything happens for reasons. Bem vindo a este espaço!
domingo, 10 de julho de 2011
Yesterday or tomorrow...
(Encontrei por ai, resolvi roubar ♥)
"Eu aprendi a me destruir dentro da minha própria felicidade. Na pobreza e na doença. Na tristeza, até que a morte me separe desse jeito falho e crítico de acreditar. Eu ando pela praça com cheiro de cigarro, nem me lembro quando foi a última vez que sonhei. A minha expressão entrega qualquer sensação forte que eu sinta, as fracas se perderam na insônia. Há dias que não sei onde guardei o amor que me fazia construir pontes e dilatar corações. Eu não suporto a idéia vaga de felicidade momentânea, muito menos a de tristeza repentina, mas com a vida que levo são as únicas coisas que tenho. Lavo pratos em troca de amor, por falta de algo maior. E eu ando muito cansado de mim mesmo. De tudo. Eu queria mesmo era um tempo. Um só não, uns três. E amanhã. Amanhã."
"Eu aprendi a me destruir dentro da minha própria felicidade. Na pobreza e na doença. Na tristeza, até que a morte me separe desse jeito falho e crítico de acreditar. Eu ando pela praça com cheiro de cigarro, nem me lembro quando foi a última vez que sonhei. A minha expressão entrega qualquer sensação forte que eu sinta, as fracas se perderam na insônia. Há dias que não sei onde guardei o amor que me fazia construir pontes e dilatar corações. Eu não suporto a idéia vaga de felicidade momentânea, muito menos a de tristeza repentina, mas com a vida que levo são as únicas coisas que tenho. Lavo pratos em troca de amor, por falta de algo maior. E eu ando muito cansado de mim mesmo. De tudo. Eu queria mesmo era um tempo. Um só não, uns três. E amanhã. Amanhã."
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