Me leve a terras distantes, mas me dê onda pra voltar...
*
Uma homenagem a Iemanjá, rainha do mar!
“As margens do rio havia um grupo grande de moças, senhoras e meninas. Todas fazendo oferendas:
Lindos barquinhos de madeira, carregando flores, velas e rosas brancas. Uma energia muito positiva:
Olhava os barquinhos navegando rio abaixo (rio que mais parece uma lagoa) e refletindo comigo: muitos pedidos, desejos e muita fé depositada naqueles barquinhos... em dados momentos via ao longe uma que outra pessoa fazendo orações e jogando rosas, normalmente brancas.
Uma jovem e bela mulher beija e lança 2 rosas brancas, cada uma antecedida de uma prece! Próximo a ela, como que um pequeno altar montado com pedras, um grande número de velas amarelas acesas, na base desta pedra. Não vi nenhuma outra oferta, só velas.
O sol se pôs no horizonte, belo com sempre, e os barquinhos e oferendas que estavam na superfície da água foram subitamente rodeados de peixes mordiscando curiosos ou famintos as oferendas que conforme passavam deixavam colorida a superfície quase lisa e espelhada do rio...
Com o sol atrás das ilhotas do Guaíba, fiz segui de volta para casa, feliz por compartilhar com estas pessoas este momento, pois era único como o são todos os momentos...”
Lindos barquinhos de madeira, carregando flores, velas e rosas brancas. Uma energia muito positiva:
Olhava os barquinhos navegando rio abaixo (rio que mais parece uma lagoa) e refletindo comigo: muitos pedidos, desejos e muita fé depositada naqueles barquinhos... em dados momentos via ao longe uma que outra pessoa fazendo orações e jogando rosas, normalmente brancas.
Uma jovem e bela mulher beija e lança 2 rosas brancas, cada uma antecedida de uma prece! Próximo a ela, como que um pequeno altar montado com pedras, um grande número de velas amarelas acesas, na base desta pedra. Não vi nenhuma outra oferta, só velas.
O sol se pôs no horizonte, belo com sempre, e os barquinhos e oferendas que estavam na superfície da água foram subitamente rodeados de peixes mordiscando curiosos ou famintos as oferendas que conforme passavam deixavam colorida a superfície quase lisa e espelhada do rio...
Com o sol atrás das ilhotas do Guaíba, fiz segui de volta para casa, feliz por compartilhar com estas pessoas este momento, pois era único como o são todos os momentos...”
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